Órgão dos Estados Unidos insere a marca BBM em embalagens de algodão brasileiro
A semana começa com uma novidade na Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM). O motivo é a chegada das primeiras caixas-padrão de algodão enviadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) com a marca da BBM impressa como membro signatário do acordo internacional do algodão.
“Ficamos contentes com a chegada dessas caixas, pois elas simbolizam que o mercado internacional reconhece a nossa Bolsa como a entidade reguladora e que representa o mercado de algodão no Brasil e isso nos fortalece ainda mais neste segmento”, declarou o diretor-geral da BBM, Cesar Costa.
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As corretoras de algodão da Bolsa Brasileira de Mercadorias são responsáveis por comercializar um grande volume da produção nacional de algodão tornando-a membro do Acordo Universal de Padronização do Algodão organizado pelo USDA. Com isso, o nome da BBM passa a ser levado para laboratórios em todos os cantos do mundo nas caixas de Classificação do Algodão do USDA, juntamente com os outros signatários no rótulo das caixas Padrões Universais de Algodão, uma referência mundial na cadeia algodoeira. O nome da BBM entra em substituição da marca da antiga BM&F BOVESPA, antecessora da B3 – Brasil – Bolsa – Balcão.
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Este foi um pleito da Bolsa Brasileira de Mercadorias junto ao USDA e teve o apoio da B3 e CICCA – Committee for International Co-operation Between Cotton Associations -, que oficializou junto ao USDA um comunicado de transferência de suas atividades relacionadas à comercialização de commodities agrícolas no mercado físico, inclusive do algodão em pluma, para a Bolsa Brasileira de Mercadorias.
Talvez único no mundo, o Sinap – Sistema de Informações de Negócios com Algodão em Pluma da BBM, é a ferramenta mais importante na geração de relatórios estatísticos sobre a comercialização do algodão que consolida as informações de negócios realizados por corretoras oferecendo aos agentes da cadeia produtiva melhores condições no planejamento e na comercialização.
O presidente do Conselho de Administração da Bolsa Brasileira de Mercadorias, João Paulo Lefèvre, apoiado pela Junta de Corretores de Algodão e CICCA, esteve à frente das negociações junto ao USDA. “É uma grande conquista para todos nós da Bolsa e para as nossas corretoras tão atuantes neste mercado”, resumiu.
Fonte: BBM
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