Advogado explica como lei sobre pesticidas pode auxiliar o setor agro brasileiro
A polêmica decisão do Senado sobre a Lei de Pesticidas, após mais de duas décadas de tramitação, representa significativos avanços na regulamentação da pesquisa, produção, exportação, importação, comercialização e utilização de pesticidas, bem como no fornecimento de informações ao consumidor, na opinião do advogado Paulo Caetano.
O advogado e ex-professor de Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explica que com a nova lei o Ministério da Agricultura (MA) será o epicentro para análise de propostas de alteração de atos normativos, autorizações e emissão de Registro Especial Temporário para pesquisa de novos pesticidas.
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“A determinação de simplificar e desburocratizar procedimentos, além de reduzir custos e tempo necessário para análises, é um avanço significativo para o setor, promovendo eficiência e segurança”, explica Caetano.
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Ele ainda enfatiza que a nova legislação marca um passo importante para o Brasil no estabelecimento de práticas sustentáveis e seguras no uso de pesticidas, alinhando-se a padrões internacionais e fomentando o desenvolvimento responsável do setor agrícola.
A lei cria um cadastro único de utilização de pesticidas e produtos de controle ambiental e dispõe sobre responsabilidades para a produção, receituário, comercialização, depósito, uso e descarte de pesticidas e embalagens. O advogado explica que também está prevista a criação de um sistema de informação para otimizar a funcionalidade do sistema.
Fonte: Camejo Estratégias em Comunicação
A polêmica decisão do Senado sobre a Lei de Pesticidas, após mais de duas décadas de tramitação, representa significativos avanços na regulamentação da pesquisa, produção, exportação, importação, comercialização e utilização de pesticidas, bem como no fornecimento de informações ao consumidor, na opinião do advogado Paulo Caetano.
O advogado e ex-professor de Direito na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), explica que com a nova lei o Ministério da Agricultura (MA) será o epicentro para análise de propostas de alteração de atos normativos, autorizações e emissão de Registro Especial Temporário para pesquisa de novos pesticidas.
“A determinação de simplificar e desburocratizar procedimentos, além de reduzir custos e tempo necessário para análises, é um avanço significativo para o setor, promovendo eficiência e segurança”, explica Caetano.
Ele ainda enfatiza que a nova legislação marca um passo importante para o Brasil no estabelecimento de práticas sustentáveis e seguras no uso de pesticidas, alinhando-se a padrões internacionais e fomentando o desenvolvimento responsável do setor agrícola.
A lei cria um cadastro único de utilização de pesticidas e produtos de controle ambiental e dispõe sobre responsabilidades para a produção, receituário, comercialização, depósito, uso e descarte de pesticidas e embalagens. O advogado explica que também está prevista a criação de um sistema de informação para otimizar a funcionalidade do sistema.
Fonte: Camejo Estratégias em Comunicação
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