Café regenerativo do Cerrado será lançado no próximo sábado em Minas Gerais

Foto: Guima Café

O Guima Café, marca de café especial do Grupo BMG, e a Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) lançam no sábado (13), na cafeteria Dulcerrado, em Patrocínio (MG), a Edição Especial “Raízes – Café Regenerativo”, com grãos produzidos nas fazendas Guima, localizadas em Varjão de Minas e Patos de Minas. O lançamento será acompanhado de um bate-papo com os representantes da Expocaccer e a gestora do Guima Café, Lucimar Silva, que falará sobre as boas práticas agrícolas adotadas nas fazendas e também como foi o processo para conseguir a certificação de agricultura regenerativa da Regenagri.

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A Expocaccer, por meio da Cafeteria Dulcerrado, comercializará lotes do café Guima, da edição Raízes – Regenerativo, em lojas físicas e virtuais, no formato torrado e verde, este último para clientes que gostam de torrar seu próprio produto. “O café que será lançado tem nuances de frutas vermelhas, como amora e jabuticaba, e uma doçura incrível de melaço, uma combinação que temos certeza que vai surpreender o paladar de todos os apreciadores de cafés especiais. Para nós do Guima Café, esta é uma oportunidade de visibilidade da marca, novos negócios, promoção das boas práticas agrícolas e também de levar o nosso produto aos apreciadores desta bebida apaixonante”, diz Lucimar Silva.

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Sandra Moraes, trader de Cafés Especiais da Expocaccer, diz que é razão de muita alegria lançar a segunda edição Raízes, do Guima Café. “Fomos presenteados com um lote de nuances florais, que tem chancela da certificação regenerativa, que garante a adoção de práticas sustentáveis na produção de café, firmando, assim, o compromisso do produtor com o consumidor final. As Fazendas Guima Café já têm um histórico admirado na produção de cafés especiais e vem se destacando também na produção de cafés sustentáveis, o que nos enche de orgulho”, comenta.

CERTIFICAÇÃO REGENAGRI – Concedido pela Control Union, empresa britânica presente em mais de 70 países, o certificado Regenagri reconhece as boas práticas adotadas e o uso da tecnologia aliada ao manejo responsável, garantindo boa produtividade da lavoura em harmonia com o bioma onde a propriedade está inserida, no caso do Guima Café, no Cerrado Mineiro.

A avaliação foi feita em maio, in loco, por especialistas, que seguiram diversos critérios do Regenagri, que sustentam a medição dos principais indicadores por meio de dados na fazenda. Essas métricas incluem a gestão do solo, gerenciamento da energia e hídrico, otimização dos insumos agrícolas, introdução de soluções biológicas e orgânicas, entre outras. Tudo isso tem um efeito direto sobre a saúde do solo, biodiversidade e cursos d’água, enquanto reduzem as emissões e sequestra carbono.

O Guima Café é produzido nas fazendas São Lourenço e Brasis, nos municípios de Patos de Minas e Varjão de Minas, na Região do Cerrado Mineiro, no Alto Paranaíba (MG). Suas lavouras estão entre planícies e vales com altitude média de 1.030 metros e somam 1.300 hectares, sendo 700ha de café plantado. Com capacidade de produção anual de 35 mil sacas, sendo 70% da produção de café especial, é uma empresa do grupo BMG, membro da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e tem o selo de denominação de origem Região do Cerrado Mineiro, que indica a origem do seu produto.

Já a Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) há 29 anos reconhece o valor do café da primeira região do Brasil com Denominação de Origem. Localizada em Patrocínio (MG), a Expocaccer tinha, em 1993, capacidade estática para armazenar 180 mil sacas de café. Hoje, saltou para 1 milhão de sacas, comercializadas para mais de 30 países. Além de fomentar pesquisas e desenvolvimento de inovação ligada à produção de café, a cooperativa oferece a seus cooperados assessoramento para as melhores práticas pós-colheita, como secagem e preparo do café, cuidando da sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Fonte: Link Comunicação

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